Notícias do CONARH (9)
Agora de manhã optei por uma das simultâneas que dá continuidade ao debate iniciado ontem sobre o tema Demitir não é a Solução.
Para não variar, Edson Passos, Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos está atrasado. O que não é propriamente bom para a imagem do movimento sindical.
Para empatar o jogo, Orlando Oliveira, da MWM, também está atrasado.
A solução foi antecipar a programação e chamar logo Walter Barelli, da Unicamp, mas que continua sendo a cara do DIEESE (e também do CESIT) e antecipar o debate sobre a reforma da CLT. Seu partner vai ser Marcelo Lomelino, da ALCOA. Para não perder a viagem, os dois vão também debater o tema Demitir não é a Solução.
Data 20/08/2009 | ||
08h00 às 08h45 | ||
Labor ABRH Demitir não é a solução Palestrante(s) Edson Passos - Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo Orlando Oliveira - Supervisor de RH da MWM Internacional Coordenador Carlos Pessoa - VP de Relações trabalhistas da ABRH-Nacional
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Comentários
Apresento minha inveja (boa) pela participação em seminários, congressos e outros eventos tão immportantes quanto este para quem atua, defendendo ou julgando interesses ligados à relação de trabalho. Sinto a falta do estudo, da atualização, da reciclagem, dos ares acadêmicos. O interior nos engessa. O nosso mais ainda.
Infelizmente este rincão do Pará, de estradas ruins, passagens aéreas muito caras e de internet de lentíssima velocidade, nos tem privado de participar deste ou de outros seminários e congressos, física ou pessoalmente.
Lucas.
Não desanime. Viver e advogar em Parauapebas nesta quadra vale tanto quanto uma pós-graduação. Só mais adiante, quando o futuro chegar, ser-lhe-á possível perceber melhor isso que agora assim lhe afirmo com tanta simplicidade.
Posso fazer essa avaliação porque vivi em Marabá de 1973 a 1976, em condições muito mais adversas e, acredite, hoje vale para mim tanto quanto uma pós-graduação em realidade amazônica.
Prezado Lucas,
Eu é que peço desculpas por não responder, porque este não é o escopo deste blog. O que posso fazer é sugerir que consulte um advogado, de preferência o que atender seu sindicato que, via de regra, está muito bem informado sobre situações assim, o que, com toda clareza, não é meu caso, porque não julgamos ações de servidores públicos.