A Rota da Estrada de Ferro: Agradecimentos

Preciso tributar gratidão a algumas pessoas, mesmo correndo aquele risco que muitas vezes nos leva a não agradecer, que é o esquecimento. Prefiro correr o risco de cometer a injustiça do esquecimento do que a de não agradecer.
Começo por Araceli, protetora e medianeira, que desde o primeiro instante incentivou, apoiou e garantiu a retaguarda material e espiritual, da arrumação da mochila à preparação do veículo de apoio.
Luciano, empregado e fiel escudeiro, meu muito obrigado, camarada. No final da caminhada ele estava mais alegre que todos nós. Sei que a vida dele mudou depois dessa caminhada.
Outra vez sou grato ao meu preparador físico Fábio Segura, da Cia. Athletica, aos meus médicos (Paulo Toscano, cardiologista; e Fábio Moraes, clínico) e dentistas (Davi Lavareda e Márcio Maroja), que garantem a saúde antes, durante e depois de cada caminhada.
Rogério Bulhões, da Rede Paraense de Televisão, que mobilizou suas equipes de Bragança (Alex, Bruno e Alan), Capanema (Marcelo Bulhões e equipe) e Castanhal para documentar partes da Rota, e incentivou-a desde que soube da proposta pela Araceli.
Aos nossos familiares - meus e de Araceli - de Bragança (Adalgisa e Antônia Lúcia), Mirasselvas (Isolina e Joaquim), Nova Timboteua (Aldemiro, Maria Raimunda, Mira e Vivi) e Castanhal (Andréa, Cláudio, Hélio e Sueli), pela acolhida generosa e repousante.
Aos moradores que durante a caminhada nos deram informações preciosas e apoio material, mencionando, por todos eles, José Maria (da Parada 29, que me deu o cajado de tapiririca agora guardado como relíquia na sala de casa, ao lado do que me deu Pablito de Ázqueta no Caminho de Santiago); Silas (Benjamim Constant); Rita e Zaíra Borges (da Parada Cujubim), Gordinho (Parada Alta, antiga Parada Costa); a filha do Antônio Tibúrcio e o filho do Zé Rocha (que encontrei perto da Parada Bom Jesus); Gladstone (volto em outubro para ver a florada dos paus d'arcos e visitar seu pai, amigo) e Francisco (volto um dia para você me guiar por dentro da fazenda de Manoel Lopes, amigo), de Tracuateua; Manoel Lopes, Flávio e Júnior, de Mirasselvas (muito obrigado pelo apoio e pela preocupação com minha segurança nesse trecho); Fátima e Nazaré (volto na Festa do Mingau, amigas), de Nova Timboteua; Dani, de Livramento; Dona Joana, de S. Luiz; Eliseu, de Igarapé-Açu; José Guimarães, o historiador de Castanhal (obrigado pelas fotos, amigo).
Aos leitores, conhecidos e desconhecidos, deste Blog.
Um agradecimento especial vai para os comentaristas e fiéis companheiros de caminhada: seus comentários e incentivos faziam mais valioso casa passo e cada olhar. Muito obrigado Bia, Lafayette, José Carlos Lima, Raul Ventura, Val-André, Cris Moreno, Tadeu, Romolo São Payo, José Carneiro, Rogério, Aldenor Jr., Gorayeb, Ronaldo Barata, Afonso Klautau, Dário e Juvêncio.
Obrigado, Juvêncio, pelo registro no Quinta. Vida longa para criador e criatura, é o mínimo que posso lhe desejar em retribuição.
A Araceli, Franciara, Arlem, Marcus, Tassiane, Júnior, Fabíola, Luciano, Stellinha, Felipinho, Rosângela (a favada asturiana com sotaque bragantino está aprovada) e Heré, pela festa na chegada.
Aos pioneiros da Estrada de Ferro, sem os quais simplesmente não haveria caminhada.
A todos, muito obrigado, de todo o coração.

Comentários

Anônimo disse…
Tenho certeza que os espiritos que nos habitam sentiram-se confiantes ao seu lado , em todos os momentos,durante essa sua historica caminhada pelos tracados e pelo resgate de nossa historia.

Obrigado por tao gentil insercao ao meu nome.Somos o reflexo de sua atitude como pessoa.
Anônimo disse…
...e eu agradeço aos que você agradeceu, pois, pelo que entendi foram eles que possibilitaram e/ou facilitaram esta caminhada que nos proporcionou relatos e visualizações (mentais) deste no chão-de-cada-dia.

Parabéns pra eles!

Pra você, feliz retorno e já com o pensamento para o próximo (que será de jipe para desbravarmos e anotarmos o não foi possível).

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