Chineses querem mais aço
A megasiderúrgica chinesa Baosteel - a quinta maior do mundo e parceira da Vale do Rio Doce - manda dizer que quer crescer mais ainda e para isso conta com o Brasil.
A idéia é aumentar a produção em 5 milhões de toneladas de aço por ano, o que vai ser mesmo possível com a nova fábrica que ela e a Vale vão montar no Espírito Santo (antes ia ser no Maranhão).
- Primeiro precisamos fixar a reputação dos nossos produtos (no mercado mundial), então esperamos realizar aquisições ou estabelecer uma base de produção internacional antes da listagem.
É o que disse Xu Leijiang, presidente da Baosteel, enquanto rolava o Congresso do Partido Comunista Chinês.
O passo seguinte será lançar ações no mercado global.
E o Pará com isso?
Tudo a ver.
Vai continuar fornecendo apenas o minério e, por muito favor, o ferro gusa. E olhe lá.
A idéia é aumentar a produção em 5 milhões de toneladas de aço por ano, o que vai ser mesmo possível com a nova fábrica que ela e a Vale vão montar no Espírito Santo (antes ia ser no Maranhão).
- Primeiro precisamos fixar a reputação dos nossos produtos (no mercado mundial), então esperamos realizar aquisições ou estabelecer uma base de produção internacional antes da listagem.
É o que disse Xu Leijiang, presidente da Baosteel, enquanto rolava o Congresso do Partido Comunista Chinês.
O passo seguinte será lançar ações no mercado global.
E o Pará com isso?
Tudo a ver.
Vai continuar fornecendo apenas o minério e, por muito favor, o ferro gusa. E olhe lá.
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