Aniversário do Lauande
Ontem, 26 de outubro de 2011, Eduardo Lauande fez aniversário. 45 anos bem vividos.
Digo fez porque a morte libertou Lauande da vida e de suas vicissitudes, que no caso dele incluiu um encontro face a face com a violência. Nesse confronto ele saiu vitorioso, pois seu desaparecimento físico garantiu-lhe vida eterna entre nós, seus muitos amigos que dele não esquecem.
Foi assim - e por isso - que no dia de ontem seus amigos, para quem a data da chegada dele a este nosso mundo é mais importante do que a da sua partida, promoveram um encontro etílico-cultural para celebrar a vida, dele e de todos nós. O encontro foi onde o amigo Edson Júnior reconhece ser a passagem mais democrática de Belém, a passagem do Horto, na Confraria do Horto, onde não faltou boa música (João Gilberto e Chico Buarque com toda certeza), tudo bem ao gosto do sociólogo bicolor aniversariante, que deve ter passado por lá também.
Juvêncio Arruda, também imortal, deve ter acompanhado tudo pela janela do céu que, dizem, de vez em quando ele abre para espiar o que está acontecendo aqui na terra.
Eu, preso a compromissos profissionais em Brasília, não bati ponto lá, mas justifiquei minha ausência para o curador do encontro, Edson Júnior.
E agora, neste blog, saio do mutismo também forçado por compromissos profissionais para cantar os parabéns para Lauande, que viverá para sempre.
Digo fez porque a morte libertou Lauande da vida e de suas vicissitudes, que no caso dele incluiu um encontro face a face com a violência. Nesse confronto ele saiu vitorioso, pois seu desaparecimento físico garantiu-lhe vida eterna entre nós, seus muitos amigos que dele não esquecem.
Foi assim - e por isso - que no dia de ontem seus amigos, para quem a data da chegada dele a este nosso mundo é mais importante do que a da sua partida, promoveram um encontro etílico-cultural para celebrar a vida, dele e de todos nós. O encontro foi onde o amigo Edson Júnior reconhece ser a passagem mais democrática de Belém, a passagem do Horto, na Confraria do Horto, onde não faltou boa música (João Gilberto e Chico Buarque com toda certeza), tudo bem ao gosto do sociólogo bicolor aniversariante, que deve ter passado por lá também.
Juvêncio Arruda, também imortal, deve ter acompanhado tudo pela janela do céu que, dizem, de vez em quando ele abre para espiar o que está acontecendo aqui na terra.
Eu, preso a compromissos profissionais em Brasília, não bati ponto lá, mas justifiquei minha ausência para o curador do encontro, Edson Júnior.
E agora, neste blog, saio do mutismo também forçado por compromissos profissionais para cantar os parabéns para Lauande, que viverá para sempre.
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