Processo Eletrônico
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Esta página tem como objetivo ampliar o foco de discussão acerca da informatização judicial no Brasil. No ano de 2002, através de grupo de estudos na Universidade Católica de Petrópolis e consolidado no CNPq, passamos a desenvolver pesquisas acerca do tema.
Tendo em vista o propósito democratizador da informação, trabalhos enviados serão publicados nesta página. Estamos em vista de lançar a REVISTA DE DIREITO PROCESSUAL ELETRÔNICO, on-line e gratuitamente.
Fruto das pesquisas, no ano de 2007 é lançado PROCESSO ELETRÔNICO E TEORIA GERAL DO PROCESSO ELETRÔNICO, pela Editora Forense, e, atualmente, em sua 3a edição. Os conceitos evoluíram, mas ainda é preciso muito.
A Informatização Judicial no Brasil, apesar de já termos quase quatro anos de vigência da norma, a Lei 11.419 de 2006, ainda é um misto de tabu, com desinformação. Visualizamos os Tribunais com raríssimos efeitos práticos de aplicação da norma.
Até meados deste ano, nossa crítica em relação aos sistemas do CNJ e do STF, era relativa ao uso de login e senha para acesso.
Enfrentamos a pendenga da OAB quanto a insistência na formação de uma ICP. Contudo, o tema se encontra superado, porque a entidade aderiu a ICP-Brasil.
Após estes anos de pesquisa, pretendemos que o debate se amplie e que as nossas práticas sejam um exemplo para o mundo.
É preciso, ainda, revisitarmos conceitos do Processo Moderno.
Esta página está aberta a todos que desejam uma informatização sem que nossas Cortes se transformem em um espetáculo aberto ao público (vide Youtube...).
Trabalhar, com seriedade, a informatização, concebendo uma nova ordem processual, é a grande intenção deste nosso trabalho.
Agradeço a atenção.
José Carlos de Araújo Almeida Filho
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
Comentários
Interessante o projeto vou acompanhar de perto e, tentar ajudar quem sabe.
Obrigado pela leitura e pelo comentário.
E pela sua contribuição ao projeto.
É preciso que todos nós, juristas e cidadãos, estejamos sempre dispostos a empurrar juristas e parlamentares para que seja melhorado constantemente o acesso à justiça.