CNJ Combate o Nepotismo
Essa saiu no Ancelmo Góis on line: CNJ afasta mulher de ex-presidente do TJ do Rio.
Três lições a extrair:
1) O Conselho Nacional de Justiça - CNJ, o órgão máximo de administração do Poder Judiciário, mostra-se cada vez mais firme no combate ao nepotismo, iniciado desde que foi criado e instalado;
2) As associações de magistrados também, e
3) Os Poderes Executivo e Legislativo antes pelo contrário.
Segue a notícia completa do Góis.
NEPOTISMO NA JUSTIÇA
CNJ afasta mulher de ex-presidente do TJ do Rio
O Conselho Nacional de Justiça decidiu hoje, por unanimidade, afastar a servidora do Tribunal de Justiça do Rio Irlene Meire, mulher do desembargador Sergio Cavalieri Filho, ex-presidente do TJ fluminense. A decisão atende a pedido da Associação dos Magistrados do Rio de Janeiro que considerou a contratação de Irlene como um caso de nepotismo.
Ela havia sido afastada quando o CNJ decidiu que parentes de juízes teriam de ser demitidos, mas foi recontratada por decisão judicial do próprio TJ. O caso foi relatado pelo conselheiro Joaquim Falcão, que recebeu um adendo ao seu voto do corregedor do CNJ, ministro Cesar Rocha. Ele lembrou que o Supremo considerou constitucional a decisão do conselho contrária a prática de nepotismo no Judiciário.
- A decisão do CNJ confirma disposição do conselho de extirpar o nepotismo e estes tipos de subterfúgios processuais para manter este tipo de coisa - afirmou o ministro
Três lições a extrair:
1) O Conselho Nacional de Justiça - CNJ, o órgão máximo de administração do Poder Judiciário, mostra-se cada vez mais firme no combate ao nepotismo, iniciado desde que foi criado e instalado;
2) As associações de magistrados também, e
3) Os Poderes Executivo e Legislativo antes pelo contrário.
Segue a notícia completa do Góis.
NEPOTISMO NA JUSTIÇA
CNJ afasta mulher de ex-presidente do TJ do Rio
O Conselho Nacional de Justiça decidiu hoje, por unanimidade, afastar a servidora do Tribunal de Justiça do Rio Irlene Meire, mulher do desembargador Sergio Cavalieri Filho, ex-presidente do TJ fluminense. A decisão atende a pedido da Associação dos Magistrados do Rio de Janeiro que considerou a contratação de Irlene como um caso de nepotismo.
Ela havia sido afastada quando o CNJ decidiu que parentes de juízes teriam de ser demitidos, mas foi recontratada por decisão judicial do próprio TJ. O caso foi relatado pelo conselheiro Joaquim Falcão, que recebeu um adendo ao seu voto do corregedor do CNJ, ministro Cesar Rocha. Ele lembrou que o Supremo considerou constitucional a decisão do conselho contrária a prática de nepotismo no Judiciário.
- A decisão do CNJ confirma disposição do conselho de extirpar o nepotismo e estes tipos de subterfúgios processuais para manter este tipo de coisa - afirmou o ministro
Comentários
Um abraço fraterno. Do raso do meu coração, porque se for do fundo, pode demorar muito pra vir à tona...rsrsrs...
Abração.