Flexiguridade
Anote este nome: Timo Kauppinen. Você ainda vai ouvir falar muito dele. Ele é finlandês. Depois de testemunhar o milagre finlandês do pós-guerra, mudou-se para a Irlanda, onde é testemunha do milagre irlandês. Ele é chefe de pesquisas da Fundação da União Européia sobre Condições de Vida e Trabalho e professor da Universidade de Helsinki.
Agora anote esta palavra: flexiguridade. Você ainda vai ouvir falar muito dela.
Flexiguridade é a resposta européia à flexibilização. Ele é a soma de flexibilidade e seguridade. Flexibilidade laboral com proteção social. Os europeus, gatos escaldados, sabem que não podem abrir mão dos avanços do estado de bem-estar social. A Nova Esquerda embarcou nessa onda. E a flexiguridade já é realidade em muitos países europeus.
Timo explicou hoje no CONARH, tintin por tintin, como funciona a coisa e como ela vem dando certo na Dinamarca, na Finlândia, na Holanda e na Irlanda.
Encarregado de fazer o contraponto, José Pastore - sempre com um pé atrás quanto se trata de direitos dos trabalhadores - perguntou para Timo se isso não era coisa para país rico. Timo respondeu que não, pois ela está sendo também aplicada nos países pobres da Europa, os novos membros da União Européia, que ingressaram por último na zona do Euro.
Amanhã o debate vai prosseguir, em um painel onde Timo é o contraponto aos brasileiros Hélio Zylberstajn e Clemente Ganz.
Darei notícias.
Agora anote esta palavra: flexiguridade. Você ainda vai ouvir falar muito dela.
Flexiguridade é a resposta européia à flexibilização. Ele é a soma de flexibilidade e seguridade. Flexibilidade laboral com proteção social. Os europeus, gatos escaldados, sabem que não podem abrir mão dos avanços do estado de bem-estar social. A Nova Esquerda embarcou nessa onda. E a flexiguridade já é realidade em muitos países europeus.
Timo explicou hoje no CONARH, tintin por tintin, como funciona a coisa e como ela vem dando certo na Dinamarca, na Finlândia, na Holanda e na Irlanda.
Encarregado de fazer o contraponto, José Pastore - sempre com um pé atrás quanto se trata de direitos dos trabalhadores - perguntou para Timo se isso não era coisa para país rico. Timo respondeu que não, pois ela está sendo também aplicada nos países pobres da Europa, os novos membros da União Européia, que ingressaram por último na zona do Euro.
Amanhã o debate vai prosseguir, em um painel onde Timo é o contraponto aos brasileiros Hélio Zylberstajn e Clemente Ganz.
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