Viva Benedito Nunes (2)
Pedro Ayres fez um comentário que merece, como dizia Juvêncio Arruda, subir a ribalta.
Leia e veja porque.
Muito obrigado, Pedro.
Aproveito para propor que todos, tantos e quantos tenham relatos e documentos sobre Benedito Nunes, coloquem em algum lugar da Web - inclusive aqui neste post - para que mais adiante possamos recuperar esses recortes e fragmentos, recompondo um novo Bené, o Bené Web 2.0, imortal como suas lições de filosofia e de vida.
Apelo também aos que detenham algum documento material - escritos, fotografias, livros autografados - que ofereçam-no - também na Web - para mais adiante alguma instituição recolher e fazer um memorial do Filósofo da Travessa da Estrella.
Segue o comentário de Pedro Ayres.
Prezado Alencar
Li com muita emoção o seu post. No domingo, ao ler o Flávio Nasar, que tinha colocado um video com uma entrevbista com o Bené, fiquei tão incomodado com o que aquilo significava que me recusei a ler qualquer notícia nos jornais paraenses. Sei que em nada alteraria os triste fatos, mas, em compensação, burra compensação, poderia ficar a ilusória ficção de sua continuidade física. Mais tarde, depois de pensar um pouco mais, aceitei aquele fato, pois,como diz o povo, o que não tem remédio, remediado está.
Hoje, sei que o Bené há muito faz parte de mim, desde os tempos em que no científico dava as primeiras noções de Filosofia e que se consolidou com a amizade surgida pelo convívio no Grupo de Central Café, onde conversávamos sobre tudo. Foi com ele que, mesmo discordando do que lia, reforcei o meu conhecimento sobre o Idealismo e suas modernas manifestações. Lembro até um dia em que ao devolver o "A Study of History", ele me perguntou se eu tinha gostado, agradeci o empréstimo e disse que gostei tanto que o li duas vezes. Como ele me preguntou porque duas vezes, disse que uma foi para tentar aprender alguma coisa e a segunda por mera satisfação de quem lê uma excelente ficção. Foi o bastante para uma boa discussão, divertida e amiga, pois, sem esses dois ingredientes jamais teríamos mantido o Grupo e a amizade que nos unia. E assim me sinto até hoje.
Leia e veja porque.
Muito obrigado, Pedro.
Aproveito para propor que todos, tantos e quantos tenham relatos e documentos sobre Benedito Nunes, coloquem em algum lugar da Web - inclusive aqui neste post - para que mais adiante possamos recuperar esses recortes e fragmentos, recompondo um novo Bené, o Bené Web 2.0, imortal como suas lições de filosofia e de vida.
Apelo também aos que detenham algum documento material - escritos, fotografias, livros autografados - que ofereçam-no - também na Web - para mais adiante alguma instituição recolher e fazer um memorial do Filósofo da Travessa da Estrella.
Segue o comentário de Pedro Ayres.
Prezado Alencar
Li com muita emoção o seu post. No domingo, ao ler o Flávio Nasar, que tinha colocado um video com uma entrevbista com o Bené, fiquei tão incomodado com o que aquilo significava que me recusei a ler qualquer notícia nos jornais paraenses. Sei que em nada alteraria os triste fatos, mas, em compensação, burra compensação, poderia ficar a ilusória ficção de sua continuidade física. Mais tarde, depois de pensar um pouco mais, aceitei aquele fato, pois,como diz o povo, o que não tem remédio, remediado está.
Hoje, sei que o Bené há muito faz parte de mim, desde os tempos em que no científico dava as primeiras noções de Filosofia e que se consolidou com a amizade surgida pelo convívio no Grupo de Central Café, onde conversávamos sobre tudo. Foi com ele que, mesmo discordando do que lia, reforcei o meu conhecimento sobre o Idealismo e suas modernas manifestações. Lembro até um dia em que ao devolver o "A Study of History", ele me perguntou se eu tinha gostado, agradeci o empréstimo e disse que gostei tanto que o li duas vezes. Como ele me preguntou porque duas vezes, disse que uma foi para tentar aprender alguma coisa e a segunda por mera satisfação de quem lê uma excelente ficção. Foi o bastante para uma boa discussão, divertida e amiga, pois, sem esses dois ingredientes jamais teríamos mantido o Grupo e a amizade que nos unia. E assim me sinto até hoje.
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