Planejamento Estratégico
Acaba de ser aprovado o Planejamento Estratégico do Tribunal Regional do Trabalho da Oitava Região para o período de 2007 a 2011.
O primeiro Planejamento Estratégico foi feito quando era Presidente Rosita Nassar.
Foi reescrita a missão que agora passa ter a seguinte redação: assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho.
Também foi reescrita a visão de futuro, que agora é a seguinte: ser reconhecido como um dos melhores tribunais para se trabalhar e de melhores resultados.
O Planejamento define como valores institucionais a ética, a gestão democrática, a responsabilidade socioambiental, a inovação, a transparência e a dignidade humana.
Foram definidas áreas estratégicas de atuação, com foco na função jurisdicional de primeiro e segundo graus (função-fim) e na gestão de processos, de tecnologia da informação e comunicação, de pessoas, orçamentária e financeira (funções estratégicas).
Para cada uma dessas funções estratégicas foram definidos objetivos estratégicos, merecendo destaque o que corresponde à função jurisdicional: garantir a razoável duração do processo, com ênfase na execução. Na verdade esse objetivo estratégico é o pivô central de todo o planejamento estratégico e seu foco principal.
O Planejamento Estratégico é fundamental para a construção de uma excelente governança institucional.
O primeiro Planejamento Estratégico foi feito quando era Presidente Rosita Nassar.
Foi reescrita a missão que agora passa ter a seguinte redação: assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho.
Também foi reescrita a visão de futuro, que agora é a seguinte: ser reconhecido como um dos melhores tribunais para se trabalhar e de melhores resultados.
O Planejamento define como valores institucionais a ética, a gestão democrática, a responsabilidade socioambiental, a inovação, a transparência e a dignidade humana.
Foram definidas áreas estratégicas de atuação, com foco na função jurisdicional de primeiro e segundo graus (função-fim) e na gestão de processos, de tecnologia da informação e comunicação, de pessoas, orçamentária e financeira (funções estratégicas).
Para cada uma dessas funções estratégicas foram definidos objetivos estratégicos, merecendo destaque o que corresponde à função jurisdicional: garantir a razoável duração do processo, com ênfase na execução. Na verdade esse objetivo estratégico é o pivô central de todo o planejamento estratégico e seu foco principal.
O Planejamento Estratégico é fundamental para a construção de uma excelente governança institucional.
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