Justiça do Trabalho Informatizada
Esta notícia é para quem é do ramo, principalmente advogados trabalhistas, para que não sejam surpreendidos:
Justiça do Trabalho conclui planejamento estratégico para Tecnologia da Informação - 29/03/2010
A Assessoria de Tecnologia da Informação e das Comunicações do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (ASTIC), com a colaboração dos diretores de Tecnologia da Informação dos Tribunais Regionais do Trabalho, concluiu na semana passada, dia 26 de março, uma proposta de Planejamento Estratégico de TI da Justiça do Trabalho – PETI-JT, que será encaminhada ao Comitê Gestor de Tecnologia da Informação da Justiça do Trabalho - CGTIC, para aprovação. A elaboração da proposta, iniciada ainda em 2009, teve a sua primeira versão produzida pelo Grupo de Planejamento Estratégico de TI da Justiça do Trabalho – GTPLAN e, em sua discussão, contou com a ampla participação dos Tribunais Regionais do Trabalho, representados pelos seus diretores de TI. Uma vez aprovada pelo CSJT, essa proposta servirá de base para que as iniciativas de informática possam contribuir, efetivamente, para o cumprimento da missão institucional do Judiciário Trabalhista. O mapa estratégico, produzido segundo a metodologia Balanced Scorecard - BSC, apontou cerca de 15 objetivos estratégicos e 20 iniciativas, entre os quais destacam-se:
•Implantar o Sistema de Processo Judicial Eletrônico da JT;
•Implantar o Sistema Integrado de Gestão Administrativa da JT;
•Modernizar os Sistemas Nacionais de TI da JT;
•Implantar a nova Rede Nacional de Comunicação de Dados da JT;
•Implantar as melhores práticas de governança de TI na JT;
•Desenvolver um plano de capacitação técnico e gerencial de TIC para a Justiça do Trabalho,
•Adequar a estrutura organizacional e quadros de recursos humanos de TI da JT aos normativos/às determinações legais e melhores práticas (Res. nº 90 do CNJ, Acórdão TCU nº 1.603).
Segundo o assessor-chefe da ASTIC, Claudio Feijó, a partir da aprovação e publicação do PETI o desafio passa a ser o de gerenciar a execução da estratégia de TI. Para tanto, os indicadores e as metas definidos permitirão mensurar o grau de alcance dos objetivos traçados, bem como redefinir prioridades e ajustar os rumos das iniciativas com foco em resultados. A publicação e a aprovação do PETI-JT, além de atender às recomendações e exigências do Conselho Nacional de Justiça e do Tribunal de Contas da União, representa um divisor de águas para a Justiça do Trabalho, pois o efeito prático de um planejamento estratégico inclui, entre outros, maior organização e transparência das ações de TI, uso racional dos recursos e, priorização das ações e projetos, mediante critérios objetivos. Do mesmo modo, o PETI-JT servirá de base para que os Tribunais do Trabalho possam elaborar os seus planejamentos, alinhando-se às diretrizes nacionais de informatização, o que por certo, permitirá que os Tribunais trabalhem de forma mais organizada e planejada, com economia de esforço e recursos, potencializando os benefícios proporcionados pela tecnologia da informação. (ASTIC/JT)
•Implantar o Sistema de Processo Judicial Eletrônico da JT;
•Implantar o Sistema Integrado de Gestão Administrativa da JT;
•Modernizar os Sistemas Nacionais de TI da JT;
•Implantar a nova Rede Nacional de Comunicação de Dados da JT;
•Implantar as melhores práticas de governança de TI na JT;
•Desenvolver um plano de capacitação técnico e gerencial de TIC para a Justiça do Trabalho,
•Adequar a estrutura organizacional e quadros de recursos humanos de TI da JT aos normativos/às determinações legais e melhores práticas (Res. nº 90 do CNJ, Acórdão TCU nº 1.603).
Segundo o assessor-chefe da ASTIC, Claudio Feijó, a partir da aprovação e publicação do PETI o desafio passa a ser o de gerenciar a execução da estratégia de TI. Para tanto, os indicadores e as metas definidos permitirão mensurar o grau de alcance dos objetivos traçados, bem como redefinir prioridades e ajustar os rumos das iniciativas com foco em resultados. A publicação e a aprovação do PETI-JT, além de atender às recomendações e exigências do Conselho Nacional de Justiça e do Tribunal de Contas da União, representa um divisor de águas para a Justiça do Trabalho, pois o efeito prático de um planejamento estratégico inclui, entre outros, maior organização e transparência das ações de TI, uso racional dos recursos e, priorização das ações e projetos, mediante critérios objetivos. Do mesmo modo, o PETI-JT servirá de base para que os Tribunais do Trabalho possam elaborar os seus planejamentos, alinhando-se às diretrizes nacionais de informatização, o que por certo, permitirá que os Tribunais trabalhem de forma mais organizada e planejada, com economia de esforço e recursos, potencializando os benefícios proporcionados pela tecnologia da informação. (ASTIC/JT)
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