Juridiquês (11)

Enquanto o juridiquês não for abolido, teremos todos que conviver com ele.
No que depender do Poder Judiciário e dos juízes, não terá vida longa. Mas morrerá aos poucos, devagar, devagarinho.
Uma contribuição para os deserdados do juridiquês  - jornalistas inclusive - vem da AMB e pode ser lida, em português, neste link: http://www.amb.com.br/portal/juridiques/livro.pdf

Comentários

Itajaí disse…
Em primeiro lugar esse comentário é para te abraçar pela eleição ao posto de presidente do Tribunal Regional do Trabalho - 8a. Região.
Em segundo lugar, para reconhecer a pertinência da postagem sobre jurisdiquê. Quando coordenei área de gestão do conhecimento no Ministério da Saúde, uma das questões mais debatidas foi exatamente como transpor a linguagem científica das ciências da vida para uso de autoridades do Judiciário, de modo a melhor embasar os processos que expressam a chamada judicialização da saúde.
Questões de linguagem e comunicação, no âmbito setorial e inter-setorial, são fundamentais para o exercício da cidadania e o perfeito entendimento entre os poderes.
Grande abraço.
JOSE MARIA disse…
Meu caro amigo Itajaí.

Muito obrigado por seu precioso comentário. Espero contar com você para nos ajudar a fazer uma boa gestão, da qual resultará melhoria para a sociedade.
Precisamos aproximar o juridiquês do medicinês e os dois do homem comum, para o bem de todos nós.
Peço sua permissão para fazer uma suite com esse tema, tomando seu comentário como referência.
Desejo um Feliz Círio para você, Ester e família.
Recebam todos os abraços fraternos meus e da Araceli.

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