A Rota da Estrada de Ferro: de Capanema a Nova Timboteua e a Igarapé-Açu

Já estou em Igarapé-Açú, depois de pernoitar em Nova Timboteua.
São mais de 140 quilômetros percorridos, considerando o retorno que fiz a Tracuateua.
Neste pouco tempo que me resta no cyber - que já vai fechar - vou preferir fazer este singelo registro e transformar em post a resposta aos comentários da caríssima amiga e dos caríssimos amigos ao post anterior.
Em seguida, vou tentar retomar o relato a partir de Nova Timboteua. Se não der, é porque acabou o tempo.
Mil perdões, cara amiga e caros amigos.
Cheguei a Igarapé-Açu levemente estropiado e fiquei na casa do meu primo Aldemiro Alencar, fora do centro e longe do cyber.
Prestadas as contas, ao Lafayette respondo que rastreei a Lagoa Azul do Baiano, entrada ao lado do Cemitério de S. Luis, mas não dava para passar lá, pois tinha que encarar 33 km até Igarapé-Açu.
Zé Carneiro, vamos sentar para um papo presencial. Estou grato a você - como todos os bragantinos - e quero ter acesso ao seu material e ver o que posso fazer para somar à sua iniciativa. Telefone-me (4008-7024) ou mande-me uma mensagem (jose.alencar@trt8.gov.br) para marcar um dia para esse encontro, para mim venturoso, caríssimo.
Raul, não sei se tenho talento para fazer fotos que mereçam uma exposição. Mas pelo menos para fazer fotos amadoras e colocar em um fotoblog vou tentar. O Centenário da Estrada de Ferro de Bragança merece.
Caríssima Bia, obrigado pela companhia - sinto que você está me acompanhando - e pela poesia. O filho de Januário sabia das coisas. Realmente, caminhando se vê mais e melhor. A paisagem pode ser a mesma, mas o olhar não. E os detalhes. Ah, os detalhes. Coisas imperdíveis, que de um automóvel seriam irrelevâncias. Uma florada de malícia (ou maliça, como se diz aqui, e sensitiva lá para as bandas do Sul). Ou um cutiribá madurinho que se esborracha levemente na areia fofa deixada pela enxurrada de ontem à noite. Um mesmo um lustroso imbuá vermelho que se arrisca na travessia do caminho de terra (atenção: imbuá é o nome que se dá em Bragança para um miriápóde, uma centopéia mansa, que não faz mal prá ninguém).
Dário, amigo, o Lauande tinha Bragança no DNA. E faz falta, amigo. Boa lembrança. Obrigado.
Zé Carlos, amigo, voltei à blogosfera. Mas continuo no estirão.

Comentários

Postagens mais visitadas