ONU: Alta Comissária para os Direitos Humanos renuncia; substituição deve preservar a independência do cargo
A Anistia Internacional comentou a renúncia de Louise Arbour ao posto de Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos.
Segue o texto integral, em tradução livre.
Segue o texto integral, em tradução livre.
Em um ambiente de crescente desafio global, o posto de Alto Comissário é para um resoluto e verdadeiro defensor dos direitos humanos
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Em reação ao anúncio de hoje de que Louise Arbour havia renunciado ao seu posto de Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a Amnesty International presta homenagens às suas realizações e apela ao Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon para garantir que o sucessor tenha um alto padrão internacional similar, com uma comprovada trajetória como forte e independente promotor dos direitos humanos.
Como Alta Comissária para os Direitos Humanos, Louise Arbour foi uma rigorosa e formidável promotora da proteção dos Direitos Humanos, enfatizando e reforçando as obrigações legais e o estabelecimento de prestação de contas para os perpetradores de violações dos direitos humanos. Durante seu mandato, os recursos para o Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos aumentou.
“Em um ambiente de crescente desafio global, o posto de Alto Comissário é para um resoluto e verdadeiro defensor dos direitos humanos” disse a Amnesty International. “O novo Alto Comissário deve ser um forte e independente promotor dos direitos humanos, com uma visão clara e comprovada habilidade para inspirar a ampla comunidade de direitos humanos”.
A Amnesty International pede ao Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon que garanta que o novo Alto Comissário para os Direitos Humanos seja selecionado por meio de um processo transparente que inclua a consulta de todos os envolvidos, incluindo a sociedade civil.
(tradução livre)
Como Alta Comissária para os Direitos Humanos, Louise Arbour foi uma rigorosa e formidável promotora da proteção dos Direitos Humanos, enfatizando e reforçando as obrigações legais e o estabelecimento de prestação de contas para os perpetradores de violações dos direitos humanos. Durante seu mandato, os recursos para o Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos aumentou.
“Em um ambiente de crescente desafio global, o posto de Alto Comissário é para um resoluto e verdadeiro defensor dos direitos humanos” disse a Amnesty International. “O novo Alto Comissário deve ser um forte e independente promotor dos direitos humanos, com uma visão clara e comprovada habilidade para inspirar a ampla comunidade de direitos humanos”.
A Amnesty International pede ao Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon que garanta que o novo Alto Comissário para os Direitos Humanos seja selecionado por meio de um processo transparente que inclua a consulta de todos os envolvidos, incluindo a sociedade civil.
(tradução livre)
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