Notícias da Costa Rica: Vulcoes Irazu e Arenal
Estou conhecendo os vulcoes da Costa Rica.
Ontem fui ao Irazú, perto de San José.
Agora estou aqui em Fortuna, uma cidadezinha no sopé do vulcao Arenal.
Sinceramente, comparando com o Pacaya, da Guatemala, isto aqui é brincadeira de criança.
O Irazú tem cinco crateras. Visitei três. Duas estao cobertas de cinzas e a terceira tem uma lagoa de águas verdes, cor de esmeralda. Uma plácida beleza que esconde um monstro, agora calminho, mas que já aprontou horrores. Mas depois que passa o pior as encostas fertilizadas pelas cinzas fazem a festa dos agricultores. Também por isso é daqui que sai um dos melhores cafés orgânicos do mundo.
O Arenal ficou inativo quinhentos anos. Os moradores esqueceram que ele era um vulcao. Pensavan que era uma montanha. Acampavam na cratera principal. Em 1978 as vacas começaram a refugar as águas dos rios. Ninguém desconfiou de nada. Mas elas estavam quentes. Depois, uns pequenos terremotos nada de novo disseram, pois eles sao comuns aqui. Até que um belo dia ele entrou em erupçao para valer. Por sorte a lava escorreu pela encosta nao povoada e a cidadezinha - Fortuna é seu apropriado nome, por suas terras férteis - foi evacuada e ficou intacta. O vulcao está ativo até hoje.
Fortuna hoje é lugar de muitos hotéis e spas, graças às águas termais que jorram sem parar. Passei a tarde no Spa Baldi. Tem piscinas de águas frias - 39 graus Celsius - e jaccuzzis gigantes de 43 graus Celsius, no meio de um imenso jardim botânico a base de gigantescas helicôneas (inacreditáveis quatro metros, da altura de um mamoeiro). Música alta e um jeitao de parque temático, para agradar gringos. Boa comida (o indefectível gallo pinto, o nosso baiao de dois com salada, abacate, banana frita, queijo e carne de boi, porco, frango ou peixe). Sucos excelentes. E na sobremesa cocada (cajeta) ou tres leches (um pudim). O Baldi tem até helicóptero para vôos panorâmicos. Uma tarde aqui desmancha o estresse de um ano inteiro.
Vale a pena.
Ontem fui ao Irazú, perto de San José.
Agora estou aqui em Fortuna, uma cidadezinha no sopé do vulcao Arenal.
Sinceramente, comparando com o Pacaya, da Guatemala, isto aqui é brincadeira de criança.
O Irazú tem cinco crateras. Visitei três. Duas estao cobertas de cinzas e a terceira tem uma lagoa de águas verdes, cor de esmeralda. Uma plácida beleza que esconde um monstro, agora calminho, mas que já aprontou horrores. Mas depois que passa o pior as encostas fertilizadas pelas cinzas fazem a festa dos agricultores. Também por isso é daqui que sai um dos melhores cafés orgânicos do mundo.
O Arenal ficou inativo quinhentos anos. Os moradores esqueceram que ele era um vulcao. Pensavan que era uma montanha. Acampavam na cratera principal. Em 1978 as vacas começaram a refugar as águas dos rios. Ninguém desconfiou de nada. Mas elas estavam quentes. Depois, uns pequenos terremotos nada de novo disseram, pois eles sao comuns aqui. Até que um belo dia ele entrou em erupçao para valer. Por sorte a lava escorreu pela encosta nao povoada e a cidadezinha - Fortuna é seu apropriado nome, por suas terras férteis - foi evacuada e ficou intacta. O vulcao está ativo até hoje.
Fortuna hoje é lugar de muitos hotéis e spas, graças às águas termais que jorram sem parar. Passei a tarde no Spa Baldi. Tem piscinas de águas frias - 39 graus Celsius - e jaccuzzis gigantes de 43 graus Celsius, no meio de um imenso jardim botânico a base de gigantescas helicôneas (inacreditáveis quatro metros, da altura de um mamoeiro). Música alta e um jeitao de parque temático, para agradar gringos. Boa comida (o indefectível gallo pinto, o nosso baiao de dois com salada, abacate, banana frita, queijo e carne de boi, porco, frango ou peixe). Sucos excelentes. E na sobremesa cocada (cajeta) ou tres leches (um pudim). O Baldi tem até helicóptero para vôos panorâmicos. Uma tarde aqui desmancha o estresse de um ano inteiro.
Vale a pena.
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