Lista Suja
Saiu ontem mais uma lista suja do Ministério do Trabalho e Emprego, aquela onde são lançados os empregadores que fazem uso de mão-de-obra análoga à escravidão, a chamada escravidão contemporânea.
Para não variar, cerca de 25% deles são do Pará.
Destaque para Miguel Gomes Filho, o Miguelito, ex-Vereador Presidente da Câmara Municipal de Marabá (PP).
Na página da ONG Repórter Brasil tem mais detalhes.
Comentários
E, claro, não são respondidos.
Estamos tentando contato com o INQJ há várias semanas, pois o telefone ninguém atende, no endereço divulgado no site não há ninguém para atender e na verdade o site www.inqj.gov.br hoje aparece somente como "em construção". Sendo assim, necessitamos do novo contato de vocês, pois temos uma dívida (extremamente pequena) de um dos leilões eletrônicos que vocês organizaram e até o momento não solucionado conosco.
Não tenho necessidade de ficar anônima, só não queria divulgar toda essa informação, mas como o Sr. falou que as mensagens anônimas são deletadas...
Meu nome é Lilian Mansera - tel:
(11) 2165 9312. O nosso contato com vocês sempre foi o Sr. Eric Martins em SP e em Campinas a Srta Paola Cavalheira. Será que dessa forma conseguimos um contato? Certos de seu retorno. Atenciosamente, Lilian Mansera
Você se equivoca ao confundir este blog com o INQJ.
O comentário está fora do tema do post e do escopo do blog, que não é do INQJ.
De todo modo, para sua orientação, neste link consegui acessar normalmente a página do INQJ: http://www.inqj.org.br/10,1,16,24636.php
Faltou informar no comentário seu endereço eletrônico, que é o meio tecnológico adequado para troca de mensagens.
Grata pela resposta, mas não me ajudou, pois o endereço que existe no site do INQJ não tem nenhuma pessoa para atender. O telefone também não atende. As mensagens enviadas no e-mail que está no site retornam. Entendo que o escopo do blog não é do INQJ, mas conforme texto do dia 31/10/2008, no seu blog, o Sr. anúncia o INQJ e informa que é um dos sócios fundadores e inclusive recebe alguns cumprimentos por isso. Devido a esse motivo, pela pesquisa realizada na Internet, é que cheguei a seu blog. Peço por gentileza que o Sr. informe a pessoa de contato do INQJ ou que alguém do INQJ faça o contato comigo. Gostaria muito de solucionar essa dependência o quanto antes. Certa de sua compreensão. Lilian Mansera (11) 2165.93.12 - e-mail: lmansera@uol.com.br