Juvêncio, o Imortal (3)

Acabamos de entregar Juvêncio à terra onde já repousam seus antepassados (a mãe Cecé e outros do clã Mendonça Vergolino, de Marabá).
Como na mitologia azteca, Juvêncio, guerreiro que morreu em combate, vai agora para o Caminho do Sol (Ilhuicatl Tonatiuh). Acompanham-no os bons sentimentos de sua família, amigos e seguidores. E o emocionante canto de Gabi.
Ao nos deixar para fazer esse Caminho, perdemos todos a luz que vinha dele. Belém e o Pará ficam mais escuros - obscuros - e empobrecidos. Isso nos obriga a ressoar os brados dele e nos acordar da letargia medieval em que estamos - a cidade e o Estado - metidos.


Comentários

Dr. Alencar, em homenagem à coragem do Juca, precisamos continuar. Obrigada por nos estimular.
JOSE MARIA disse…
É isso aí, Franssinete.

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