Os problemas de Belém: um método para buscar soluções

Reconhecendo ser impossível apresentar soluções executivas para os problemas de Belém, como desafiou Lúcio Flávio Pinto no seu Jornal Pessoal, considero possível e realizável pelo menos um método para buscar essas soluções.
Ofereço a contribuição para os futuros candidatos a Prefeito. Pelo menos para um deles já o fiz pessoalmente - e fui bem acolhido - conforme mensagem abaixo transcrita parcialmente.


1 Ratificando a conversa de ontem, registro nesta mensagem as seguintes idéias: é preciso organizar a compreensão da realidade da cidade (e do Estado) sob quatro perspectivas (da sociedade, das finanças, dos processos internos e dos servidores), elegendo um conjunto equilibrado de indicadores para cada uma delas. Para a perspectiva da sociedade proponho o uso do IDH (da cidade e do Estado) e pesquisas de opinião (quantitativas e qualitativas). Para a perspectiva dos servidores proponho pesquisas sistemáticas de clima organizacional. Para as finanças referi especificadamente a receita pública total per capita, sugerindo outros quatro para compor um mix de cinco indicadores relevantes para cada perspectiva (é inviável acompanhar e gerenciar uma batelada de indicadores). Para os processos internos não tenho indicação a fazer, neste momento, mas eles existem.

2 Não estou inventando nada, apenas propondo a aplicação do modelo mais atual de gestão baseada em indicadores, denominado
Balanced Scorecard - BSC (de Kaplan & Norton, dois professores de Harvard).

3 Sugiro buscar "relatores" para cada uma dessas perspectivas e para cada uma das áreas que formam o IDH, mencionando especificamente Lúcio Flávio Pinto, Roberto Santos, Armando Mendes, Tereza Cativo e Mário Ribeiro, dentre outros nomes.

4 Enfim, nas minhas circunstâncias - eu sou eu e elas - é a contribuição que posso dar para tentar melhorar a situação da cidade e do Estado e estimular sua candidatura a Prefeito de Belém.

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